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Clássicos, obras premiadas e produções independentes

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47° Festival Guarnicê de Cinema

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O Guarnicê prestigia há quase meio século o audiovisual brasileiro, em especial o maranhense. Em parceria inédita com a IC Play, apresenta até 30 de junho, uma seleção de oito produções que estão também na programação oficial do festival deste ano.

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13º Olhar de Cinema

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Em sua décima edição, o festival chega pelo segundo ano consecutivo na IC Play com a Competitiva Brasileira de curtas-metragens, a mostra Mirada paranaense, dedicada a mais recente produção audiovisual do Paraná, e a Pequenos olhares, seleção inédita de filmes infanto-juvenis. Disponível até 07 de julho.

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19ª CineOP

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Criada em 2006, a Mostra de Cinema de Ouro Preto é um evento pioneiro no debate sobre a história e a preservação do cinema brasileiro. Pelo segundo ano consecutivo, a IC Play recebe parte da programação oficial, com um recorte de obras selecionadas pelo festival, de clássicas às contemporâneas. Acesse e confira até 07 de julho.

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Deus e o diabo na terra do sol

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Direção:Glauber Rocha

Uma viagem ao centro do drama sertanejo que cativa a memória com cenas antológicas. A poderosa trilha sonora de Sérgio Ricardo, a montagem desconcertante e a beleza plástica da fotografia fazem deste filme um marco do cinema moderno.

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O menino e o mundo

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Direção:Alê Abreu

Um dos filmes mais premiados do cinema brasileiro, foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. A beleza de seus traços, a pluralidade de técnicas e a trilha sonora com Naná Vasconcelos e Emicida, fazem do longa uma experiência tocante e inesquecível.

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Café com canela

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Direção:Ary Rosa e Glenda Nicácio

O filme de estreia dos jovens diretores colocou o Recôncavo Baiano no mapa do audiovisual brasileiro. Valoriza os saberes populares, a cultura afrodescendente e a comida como um ponto sagrado de encontros e afetividades. Com ampla carreira nos cinemas, foi premiado no Festival de Brasília e ganhará um spin-off seriado nos próximos anos.

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Òrun Àiyé – a criação do mundo

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Direção:Cintia Maria e Jamile Coelho

Com diferentes técnicas de animação, e com um olhar feminino, as jovens diretoras celebram a importância da cultura afro-brasileira como espaço de preservação da memória e de respeito aos mais velhos e à natureza.

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O Bandido da Luz Vermelha

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Direção:Rogério Sganzerla

"Quem estiver de sapato não sobra, não pode sobrar." Uma das mais famosas frases do cinema brasileiro condensa o espírito deste filme-soma ou "faroeste do Terceiro Mundo", nas palavras de seu realizador. Em seu primeiro longa, Sganzerla redefine o caminho do cinema moderno no Brasil.

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Eles não usam black tie

Classificação

Direção:Leon Hirszman

Adaptação da famosa peça de Gianfrancesco Guarnieri, recebeu dois prêmios no Festival de Veneza. Clássico do cinema político brasileiro protagonizado por Fernanda Montenegro, pelo próprio Guarnieri e grande elenco, conta com a direção musical do mestre Radamés Gnattali.

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Cabra marcado para morrer

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Pungente retrato da história do Brasil, o projeto sobre as ligas camponesas teve as filmagens iniciadas em 1964, foi impedido de continuar pelos militares e retomado quase duas décadas depois. Carrega as principais características do cinema do diretor, Eduardo Coutinho. É considerado um dos clássicos do documentário, exibido e premiado no país e no mundo até hoje.

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Jogo de cena

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Mais do que um exercício de linguagem ou um truque de embaralhar, este filme é uma profunda meditação sobre a encenação e a realidade, a condição feminina e a noção de verdade, Com o toque magistral de Eduardo Coutinho e das atrizes Andréa Beltrão, Fernanda Torres e Marília Pêra para diluir as fronteiras entre o documentário e a ficção.

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A negação do Brasil

Classificação

Direção:Joel Zito Araújo

Documentário pioneiro e extremamente atual, um manifesto em favor da incorporação positiva da negritude nas imagens televisivas do país. Com depoimentos de importantes atores negros, como Milton Gonçalves, Léa Garcia, Zezé Motta e Ruth de Souza.

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Dona Flor e seus dois maridos

Classificação

Espirituosa comédia baseada no romance de Jorge Amado, é uma das maiores bilheterias da história do cinema brasileiro. Recebeu diversos prêmios e projetou a jovem Sônia Braga ao estrelato. O sucesso foi tanto, que ganhou remakes para o cinema e minissérie da Rede Globo. Com música de Chico Buarque e Francis Hime e roteiro adaptado pelo próprio escritor.

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A batalha do passinho

Classificação

Direção:Emílio Domingos

Premiado no Festival do Rio em 2012, acompanha de perto o movimento do passinho carioca. Realizada num momento de efervescência da dança nas periferias da capital fluminense, a obra registra com intimidade e frescor – e na contramão do preconceito – as batalhas e os sentidos culturais e políticos do passinho.

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Transamazonia

Classificação

Direção:Bea Morbach, Débora Mcdowell e Renata Taylor

A obra escancara as feridas sociais do Brasil com diferentes camadas narrativas que denunciam e, ao mesmo tempo, traçam um paralelo entre a transfobia e a ideia distorcida de desenvolvimento do país. Um testemunho histórico e um manifesto político-visual das realizadoras, foi premiado no Festival Mix Brasil.

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As hiper mulheres

Classificação

Direção:Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã Kuikuro

Um dos filmes indígenas mais premiados e conhecidos no Brasil, é uma viagem antropológica ao coração de um ritual feminino ancestral. A força das mulheres dentro da comunidade e seu esforço coletivo são filmados com a sensibilidade do projeto Vídeo nas Aldeias.

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Já que ninguém me tira pra dançar

Classificação

Direção:Ana Maria Magalhães

Um farto e raríssimo material de arquivo, especialmente restaurado compõe a narrativa que resgata a história de Leila Diniz e sua contribuição para a luta da mulher brasileira por liberdade, num contexto de forte repressão. Traz entrevistas com diversas personalidades, entre elas, Marieta Severo, Maria Gladys e Paulo José.

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Gilberto Gil – tempo rei

Classificação

Direção:Andrucha Waddington, Breno Silveira e Lula Buarque de Hollanda

Com a participação de Stevie Wonder, Caetano Veloso e Carlinhos Brown, o documentário mergulha na biografia de Gilberto Gil, com performances musicais, passeios pela Bahia e bate-papos e meditações sobre a vida e a arte. Um filme poético e emocionante, regado a alegria, humor, nostalgia e muito axé.

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Edifício Master

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Um retrato grandioso da riqueza humana deste espaço monumental, pleno de contradições, dramas e boas histórias. Um dos mais importantes documentários brasileiros do século, foi premiado nos festivais de Gramado e de Havana e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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São Paulo Sociedade Anônima

Classificação

Direção:Luiz Sergio Person

Escrito em uma temporada de estudos na Itália, ganha o mundo com uma linguagem inovadora. A montagem alternada (com idas, vindas e elipses), a narrativa introspectiva em primeira pessoa e a fotografia em preto e branco compõem um retrato melancólico da alienação da classe média e da euforia desenvolvimentista industrial da época. Conquista as principais premiações, uma indicação ao Oscar e segue sendo considerada uma obra-prima.

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Meu nome é Maalum

Classificação

Direção:Luísa Copetti

O samba é a porta de entrada para a história do curta, que também se aproveita de outros gêneros musicais em sua trilha sonora. Com uma narrativa essencialmente cinematográfica, que abusa da plasticidade das cores e dos traços, o filme trata de temas urgentes da infância, como o bullying e o racismo.

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São Paulo em Hi-fi

Classificação

Direção:Lufe Steffen

A era de ouro da noite paulistana LGBTQIA+ a partir da perspectiva das pessoas que performavam em discotecas, boates, clubes e bares dos anos 1960, com o surgimento das casas noturnas destinadas ao público homossexual, até os anos 1980. Com depoimentos de João Silvério Trevisan, Leão Lobo, Fátima Tassinari, Kaká di Polly e outras personalidades que marcaram a época.

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Mitos indígenas em travessia

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Direção:Julia Vellutini e Wesley Rodrigues

Premiado e exibido em numerosos festivais brasileiros, inspira-se em narrativas ancestrais de distintos povos, retratando a diversidade de sua visão de mundo. A produção é resultado de um trabalho colaborativo que uniu cineastas e indígenas, e se destaca pela combinação de cenários realistas e animações.

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Filhas do vento

Classificação

Direção:Joel Zito Araújo

Premiado no Festival de Gramado de 2004 em diversas categorias, como de melhor direção e melhor atriz, ilustra o projeto do cineasta de criar um cinema com protagonismo negro, do elenco ao roteiro. Por meio de um drama familiar de pais e filhas no interior do país, o diretor reflete sobre os fantasmas da escravidão e do racismo na sociedade brasileira.

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A hora da estrela

Classificação

Direção:Suzana Amaral

Por sua atuação como Macabéa, Marcélia Cartaxo recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1986. Sob a direção meticulosa e inventiva de Suzana Amaral, a atriz encarna com perfeição o espírito tragicômico, amargo e ao mesmo tempo irônico do clássico romance de Clarice Lispector.

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Adeus, Capitão

Classificação

Direção:Vincent Carelli e Tita

Por meio de antigas fotos, imagens de arquivo e muitas histórias, o documentário refaz a jornada dos Gavião Parkatêjê, em especial de seu líder, o capitão Krohokrenhum. Ao resgatar memórias coletivas e materiais esquecidos no tempo, o filme se confunde com a saga de sua própria personagem, um homem indígena que busca preservar a identidade de seu povo.

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O mistério do samba

Classificação

Direção:Carolina Jabor e Lula Buarque de Hollanda

Ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Documentário em 2009, o filme reúne um elenco de peso, incluindo Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho, Marisa Monte, Monarco e Tia Surica da Portela. Imagens de arquivo, depoimentos, performances musicais e encontros emocionantes nos fazem mergulhar no coração do samba, uma arte coletiva em constante transformação.

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Down Quixote

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Direção:Leonardo Cortez

Fruto de um trabalho coletivo de mais de duas décadas conduzido pelo diretor Leonardo Cortez com o grupo de teatro da Associação para o Desenvolvimento Integral do Down (Adid), o filme reúne um elenco de 23 atores com síndrome de Down. O resultado da experiência encanta pela performance, pela imaginação e por um olhar original e humano que dá novos sentidos ao texto de Cervantes.

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Contos mirabolantes – O olho do Mapinguari

Classificação

Direção:Andrei Miralha e Petronio Medeiros

O curta segue o ritmo das contações de histórias infantis, resgatando a antiga lenda amazônica do Mapinguari, uma simpática figura mitológica. A partir do relato da protagonista, a animação celebra a criatividade e a imaginação de todas as crianças. Recebeu menção honrosa do júri oficial na 22ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

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Ôrí

Classificação

Direção:Raquel Gerber

Obra fundamental e épica, que invoca os sentidos, cria conexões e leva o espectador para um movimento de reflexão e mudança. O filme que valoriza o papel dos bantos e da cosmogonia africana na sociedade brasileira, revisita conceitos como tempo, espaço e memória e resgata a figura de Zumbi dos Palmares e a importância dos quilombos. Destaque para a montagem, que entrelaça reflexões da intelectual Beatriz Nascimento.

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Amor maldito

Classificação

Direção:Adélia Sampaio

Um romance proibido entre duas mulheres, em plena ditadura militar. Esse é o pano de fundo deste drama pioneiro em abordar a pauta LGBTQ no cinema brasileiro, de forma honesta e politizada. Primeira cineasta negra a dirigir um longa no país, Adélia construiu um libelo contra o conservadorismo e a hipocrisia nacionais.

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A Paixão de JL

Classificação

Direção:Carlos Nader

O filme, construído poeticamente com imagens de arquivo, ganhou o Prêmio de Melhor Documentário Brasileiro no festival É Tudo Verdade. José Leonilson é uma figura relevante nas artes visuais contemporâneas, com reconhecimento internacional. Sua obra antecipou discussões sobre identidade de gênero, violência contra minorias e cultura LGBTQ+ no Brasil.

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Santo forte

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Premiado nos festivais de Gramado e de Brasília, é um dos títulos mais celebrados da carreira de Eduardo Coutinho. Valendo-se de recursos caros a seu método de mirar a realidade, como a entrevista, os longos planos e a abertura à fala dos entrevistados, o diretor alcança momentos luminosos na captura do diálogo entre o homem e seus santos.

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A cidade dos piratas

Classificação

Direção:Otto Guerra

Desafiando os lugares-comuns do cinema comercial de animação, o filme mistura gêneros e referências, ficção e documentário. O resultado é uma comédia nonsense e irreverente que, como os bons filmes do gênero, liberta o espectador pelo riso.

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Evoé! Retrato de um antropófago

Classificação

Direção:Elaine Cesar e Tadeu Jungle

Fascinante como uma montagem do Teatro Oficina, o filme se destaca pela habilidade com que reúne um inestimável acervo de imagens. Filmes caseiros, entrevistas, debates televisivos e cenas de espetáculos, entre outros materiais, traçam a história de vida de Zé Celso e iluminam a coerência de suas ideias.

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Pixote: a lei do mais fraco

Classificação

Direção:Hector Babenco

Clássico do cinema brasileiro capaz ainda de nos chocar pela dureza de suas cenas e pela poesia. Indicado ao Globo de Ouro, o filme reuniu no elenco jovens moradores de comunidades paulistanas, o que garantiu autenticidade à atuação. Ausência de oportunidade e afeto familiar são os motores desta narrativa brutal.

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Nunca me sonharam

Classificação

Direção:Cacau Rhoden

Os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Com depoimentos de pessoas de diversas partes do Brasil, como o psicanalista Christian Dunker, o filósofo Renato Janine Ribeiro, a poeta Mel Duarte e a educadora Macaé Evaristo, entre outros.

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Sete anos em maio

Classificação

Direção:Affonso Uchôa

Menção honrosa do júri no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba e exibido e premiado em diversos festivais pelo mundo, o filme desmonta a fronteira entre o documental e o ficcional, enquanto nasce uma obra cortante, que nos desconcerta pela originalidade do olhar e pelo testemunho brutal e revoltante da tragédia social brasileira.

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O rei da noite

Classificação

Direção:Hector Babenco

Primeiro longa-metragem do cineasta, esta sofisticada comédia de costumes é estrelada por dois dos maiores atores brasileiros de todos os tempos – Paulo José e Marília Pêra. Sátira, melodrama e crítica social são alguns dos ingredientes de uma história tipicamente brasileira. Cópia restaurada em 4K.

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Perguntas Frequentes

Que conteúdo é oferecido pela Itaú Cultural Play?

Produções audiovisuais brasileiras (filmes, séries, programas de TV) com curadorias da equipe interna, além de programações de festivais e de instituições parceiras.

Quanto custa?

A Itaú Cultural Play é uma plataforma totalmente gratuita. Não há cobrança para se cadastrar, assinar e nem para assistir aos filmes. Faça seu cadastro e aproveite!

Quem pode se cadastrar? Existe algum pré-requisito para o cadastro?

Não há pré-requisitos. Todas as pessoas que moram no Brasil e que tenham mais de 18 anos podem se cadastrar. Menores de idade podem ter perfis secundários criados na conta principal.

Como faço para me cadastrar?

Clique no botão “criar conta” ou no botão “cadastre-se e descubra”. Preencha com seu nome completo, e-mail, data de nascimento e senha. Leia atentamente e role a “Política de privacidade” até o fim, concorde com os termos e clique em “criar conta”. Se você recebeu a mensagem “Cadastro efetuado com sucesso!”, poderá acessar a plataforma.

Não consigo me cadastrar.

Certifique-se de ler e rolar o texto da “Política de privacidade” até o fim, antes de aceitar.

Fiz o cadastro, mas não consigo fazer login, e agora?

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Onde posso assistir aos conteúdos?

Disponíveis apenas em território brasileiro, os conteúdos podem ser vistos em qualquer equipamento com acesso à internet (computador, celular, tablet, Chromecast), Apple TV e smart TV LG e Samsung.

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A Itaú Cultural Play funciona exclusivamente em território nacional. Caso você esteja fora deste território, infelizmente não poderá ver os conteúdos. Importante: o aplicativo não é compatível com todos os modelos de televisores e sistemas. Pesquise na loja do seu aparelho para verificar a disponibilidade. Em alguns casos, pode ser necessário atualizar o sistema operacional do seu aparelho, para tanto consulte o manual ou o fabricante.

Há conteúdos para crianças?

Sim, a Itaú Cultural Play oferece conteúdos diversos para toda a família. Todos os filmes possuem a sinalização da respectiva classificação indicativa e os descritores de conteúdo. Ressaltamos que a navegação na plataforma por crianças e adolescentes deve ser feita mediante a supervisão de adultos.

Tem controle para menores?

Sim, você pode adicionar um perfil para menores. Entre na conta principal, em "Configurações", escolha "Adicionar perfil". Preencha o nome, indique a classificação etária adequada e crie uma senha/pin para travar e destravar os acessos.

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Você poderá consultar no rodapé da página, na seção Política de privacidade.

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